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Rev. bras. ecocardiogr. imagem cardiovasc ; 24(4): 35-40, out.-dez. 2011. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-605339

ABSTRACT

Objetivo: Avaliar dados Doppler- ecocardiográfico fetal, em gestantes portadoras de diabete melito gestacional (DMG). Método: Estudo prospectivo descritivo, realizado no período de abril de 2.007 a março de 2.008. Foram avaliados 68 fetos de gestantes portadoras de DMG. com idade gestacional entre 22 e 37 semanas. As variáveis analisadas foram: características epidemiológicas maternas relativas ao DMG e parâmetros do Doppler-ecocardiograma fetal. Resultados: A prevalência de hipertrofia miocárdica foi de 27,9%. Os fetos com hipertrofia miocárdica (HMC) apresentaram idade gestacional menor (29,3 versus 32,0 semanas p< 0,05) e circunferência abdominal menor (5,3% versus 40,8% p< 0,05), no momento do exame; as outras características epidemiológicas não apresentaram diferença. Quanto às alterações funcionais, encontramos fração de encurtamento normal emtodos e disfunção diastólica em 3 (15,8%) fetos com HMC (p< 0,05) e dois (4,15%) sem HMC. O índice de performance miocárdica, tanto do ventrículo direito (0,57+-0,13) como no esquerdo (0,58+-0,17) apresentaram valores aumentados no terceiro trimestre de gestação em relação a séries históricas. Não encontramos correlação positiva entre HMC e onda A, onda E do fluxo transvalvar mitral, índice de performance miocárdica do ventrículo direito e do ventrículo esquerdo. Conclusões: Foi encontrado HMC em 27,9% dos fetos, destes 21% apresentaram disfunção diastólica. A fração de encurtamento foi normal em todos os fetos avaliados. Os outros parâmetros avaliados não apresentaram correlação com HMC.


Objective: To evaluate data from fetal Doppler echocardiography performed in pregnant patients with gestational diabetes mellitus (GDM). Methods: This is a prospective, descriptive study carried out from April 2007 to March 2008. Sixty-eight fetuses withgestational age ranging from 22 to 37 weeks, from pregnant patients presenting GDM were analyzed. Variables analyzed were maternal GDM-related epidemiological characteristics and settings from fetal Doppler echocardiography. Results: Prevalence rate of myocardial hypertrophy was 27.9%. Fetuses with myocardial hypertrophy (MCH) presented lower gestational age (29.3 vs. 32.0 weeks p<0.05) and smaller abdominal circumference (5.3% vs. 40.8% p<0.05) upon examination. Other epidemiological characteristics presented no difference. Regarding functional alterations, normal shortening fraction measurements were found inall fetuses. Diastolic dysfunction was found in three fetuses (15.8%) with MCH (p< 0,05) and two (4.15%) without MCH. The myocardial performance index both from the right ventricle and from the left ventricle showed higher values in the third trimester of gestation, in comparison with a historic trend. No positive correlation was found between MCH and A wave, E wave from mitral transvalve volume flow or myocardial performance index from the right or from the left ventricle. Conclusion: MCH was found in 27.9% of fetuses, of which 21% presented diastolic dysfunction. The shortening fraction measurement was normal in all fetuses analyzed. No correlation between MCH and the other parameters analyzed was found.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Diabetes, Gestational/diagnosis , Echocardiography, Doppler/methods , Echocardiography, Doppler , Fetus , Pregnant Women , Risk Factors
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